"A cultura discográfica mede-se hoje, em Portugal, por uns tais 20% de IVA, como se de um resíduo de gordura se tratasse. Talvez seja uma percentagem “light” se pensarmos que a fatia da comercialização de um dito CD é ainda mais elevada para o chamado retalhista e que o autor dificilmente recebe mais do que uns míseros 8/10%.
E é obsceno que um livro com o mesmo conteúdo de um livro, por exemplo na edição das ditas letras de música seja taxado a 4%.
É tempo de esquecer a calculadora de Estado e fazer da canção uma outra arma que não ao serviço dos toques telefónicos: posso dizer a frase?"
Rui Reininho - GNR
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